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"Dificuldades no relacionamento entre sogra e nora".

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  " Dificuldades no relacionamento entre sogra e nora"

    "  Muitas vezes as duas travam um campo de batalha para conviver"

"O ato de duas pessoas se conhecerem, namorarem e casarem faz parte do desenvolvimento humano. Porém, muitas vezes o casal é composto por duas pessoas que têm enraizadas em si costumes, tradições, valores e rotinas muito diferentes uma da outra, e são justamente essas diferenças as responsáveis pela grande maioria dos problemas de relacionamento e os conflitos familiares.

Alguns casais quando passam a conviver sob o mesmo teto até conseguem estabelecer limites e acordos para que um respeite as idéias e os princípios do outro. O problema é que quando casamos, não casamos apenas com uma pessoa, mas sim com uma família que inclui pai, mãe, irmã, cunhado, cunhada, sogro, sogra e etc.

Culturalmente é sabida a dificuldade que muitas noras e sogras têm de se relacionar. Algumas passam a vida trocando farpas, outras não conseguem conversar e conviver no mesmo lugar e há até algumas que abandonam o relacionamento por conta da interferência constante da sogra na vida do casal. Esse problema não é novidade, pois segundo algumas pesquisas realizadas há três décadas a interferência dos sogros era o principal motivo de problemas conjugais.


Entre os principais motivos de intrigas e dificuldades nesse relacionamento, pode-se destacar o fato da nora ver a sogra como rival, a mãe ter a sensação de aquela outra mulher está lhe tirando o filho, a disputa pelo poder sobre aquele homem, a dificuldade em aceitar e conviver com as diferenças de opinião, a necessidade de atenção e o ciúme excessivo.

A mãe que tem uma forte relação de dependência com seu filho vê o casamento deste como uma forte separação sentimental que, facilmente, se transforma em repulsa ou ciúme para com a nora, que é quem lhe "rouba" o filho. Pode surgir, então, uma tendência, muitas vezes inconsciente, de criticar a nora em todas as suas ações e gestos, multiplicando os conselhos e tentando recolocar o filho sob sua influência.

Outro grande motivo de conflito é o fato de o filho sustentar financeiramente a mãe, pois muitas esposas acreditam que seus maridos são explorados, atribuindo a culpa disso às suas sogras.

A chegada de um neto é um acontecimento decisivo, pois a nora pode sentir-se despreparada para cuidar de uma criança e procurar o auxilio da sogra, ou então as duas podem disputar quem tem a melhor forma de cuidar e educar uma criança. Nessa fase é necessária muita atenção e cautela para que a mãe não transfira o seu ódio para o filho e a criança comece a evitar a avó.

Essa relação pode ficar ainda pior quando ambas necessitam morar na mesma residência, seja por dificuldades financeiras do casal ou pelo fato da sogra não ter condições de morar sozinha. O ideal seria evitar ao máximo morar junto com parentes, para que o relacionamento do casal não se desgaste ou sofra com interferências externas. Mas se a situação é inevitável, o ideal é que a sogra não interfira na vida da nora, evite frases maldosas e em hipótese alguma interfira nas brigas ou discussões do casal.

É sabido o quão desgastante é para ambas viver nesse conflito eterno, mas a situação é muito pior para o homem que fica entre a mãe e a esposa o tempo inteiro. O papel do marido/filho é fundamental no desenvolvimento da relação sogra-nora. Cabe a ele saber separar o amor de mãe e o amor de esposa e colocar estas duas mulheres nos seus lugares. O homem não deve dar motivo para que elas entrem em conflito (como por exemplo, contar o que uma diz da outra) e, se isso ocorrer, mesmo que independentemente de sua vontade, ele deve saber lidar com essa situação, tentando melhorá-la através de conversas com ambas e atitudes que demonstrem amor pela esposa e pela mãe

Mas será que esse relacionamento ruim tem jeito? Os conflitos e problemas podem e devem ser administrados de forma saudável. Se ambas (ou uma das partes) amadurecerem emocionalmente, poderão compreender-se mutuamente e tomarão consciência que não precisam competir, já que cada uma exerce um papel diferente na vida do homem. Provavelmente, este seja um grande desafio para ambas as partes, que necessita ser superado para que haja a construção de uma relação saudável. "

"Ui, que mão gelada! Isso pode ser sinal até de falha no coração"

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"Sentir frio demais

foge da normalidade"

"A tremedeira

pode ser sinal de que a

saúde

vai mal"





"É só baixar a temperatura dos termômetros para tirar casacos e cobertores do fundo do armário Afê, que frio! - com o objetivo de aquecer o corpo e esquentar os pés e mãos gelados. Na maioria das vezes, o casulo de roupas quentinhas dá mais do que conta do recado, mas, mesmo assim, tem gente que pena com a tremedeira, boca roxa e bateção dos dentes. E, de fato, para determinadas pessoas, a sensação de frio é bem mais intensa. Porém, na maioria das vezes, esta hipersensibilidade pode esconder algum problema de saúde.

Hipotiroidismo e Síndrome de Raynaud são exemplos de doenças que provocam constrangimento nos pacientes. O MinhaVida conversou com especialistas para tirar as dúvidas sobre o assunto.

Tireóide em pane

A tireóide é responsável pela produção de uma série de hormônios que regulam todas as funções do nosso organismo, inclusive as responsáveis pelo controle térmico. Mas, quando essas susbstâncias estão com níveis abaixo do normal, caracteriza-se o hipotiroidismo.

"Com esses hormônios desregulados, o corpo perde um pouco da sua capacidade de se aquecer com o próprio metabolismo e a pessoa sente mais frio", explica o endocrinologista Frederico Marchisotti, do laboratório Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica, de São Paulo.

Outro sintoma da baixa hormonal da tireóide é que o coração também bate em uma frequência menor do que o normal. Essa situação desacelerada é caracterizada como bradicardia o contrário de taquicardia, quando os batimentos são acelerados.

"Com o tratamento hormonal e o uso de medicamentos, este sintoma desaparece e as funções cardíacas voltam ao normal", explica a especialista em cirurgia vascular Aline Lamaita, de São Paulo.

Síndrome de Raynaud

Nos dias frios, o corpo humano reage naturalmente à mudança de temperatura gerando uma vasoconstrição das artérias.Quando há um desequilíbrio deste mecanismo natural, acontece a falta de irrigação do sangue nas extremidades do corpo. É quando mãos, pés, pontos de dedos e até o nariz chegam a ficar roxos. Com o comprometimento da irrigação, o sangue deixa de aquecer o corpo e a pessoa sente mais frio.

Nos casos mais simples, basta agasalhar os membros mais afetados para aquecer. Já nos casos mais delicados, que têm origem cardiovascular, o aparecimento de Raynaud se dá em razão de alguma doença reumática e o paciente pode sentir pontadas fortes nas extremidades e ficar com as mãos e pés ainda mais escurecidos.

Baixa ingestão de calorias

Pessoas mais magras são mais friorentas?

O assunto gera controvérsias. Para Ellen Simone Paiva, diretora clínica do Centro Integrado de Terapia Nutricional, de São Paulo, a hipersensibilidade ao frio não está relacionada à ingestão calórica em si, mas a sua consequência, que é o peso do indivíduo. "Assim, pessoas mais gordinhas sentem menos frio, já que a gordura é um isolante térmico, e pessoas magras sentem mais frio por lhes faltarem maior quantidade deste isolante", explica

Por outro lado, o endocrionologista Frederico Marchisotti acredita que frio e calorias podem estar relacionados se levarmos em conta o fato de que o organismo precisa de energia para produzir calor e que só a obtemos através da ingestão de alimentos, embora não haja nenhuma teoria cientificamente comprovada sobre o assunto."

fonte:  msn.minhavida 

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